Algumas reflexões sobre Compliance Humanizado na era da Inteligência Artificial

  • Phillip Gil França Professor da graduação e do Mestrado em Direito da UNIVEL/PR e da Escola da Magistratura do Paraná. Advogado.
Palavras-chave: Compliance Humanizado, Inteligência Artificial, Ambiente virtual, Direitos fundamentais

Resumo

Assim, como já estabeleceu Confúcio, é preciso, primeiro, “dar o exemplo”. Segundo, faz-se necessário agir proativamente e ser parte do combate à ilegalidade no ambiente virtual para que tal dimensão se mantenha útil para o objeto comum de realizar um futuro melhor do que o passado já vivido.

Em resumo, é essencial que o cidadão projetado no ambiente virtual também assuma sua condição de protagonista da manutenção da saúde do meio ambiente digital onde está inserido – e sair, definitivamente, das sombras de coadjuvantes que não se coaduna com a necessidade de rápida percepção, absorção e reação frente ao novo universo multi-informativo que caracteriza a era da IA.

Biografia do Autor

Phillip Gil França, Professor da graduação e do Mestrado em Direito da UNIVEL/PR e da Escola da Magistratura do Paraná. Advogado.

Pós-doutor (CAPES_PNPD), Doutor e Mestre em Direito do Estado pela PUC/RS, com pesquisas em doutorado sanduíche - CAPES na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Professor da graduação e do Mestrado em Direito da UNIVEL/PR e da Escola da Magistratura do Paraná. Advogado.

Publicado
2021-08-26
Seção
Artigos